CONTROL HUMAN DELETE - "Terminal World Perspective" - REVIEWS

UM:

http://www.ultimatemetal.com/forum/...-human-delete-terminal-world-perspective.html

Control Human Delete – Terminal World Perspective
Code666 – Code 033 – 17.04.07
By Chris Kee

When the drum machine fuelled barrage of ’Protocol Of Systematic Belief’ kicks in the intensity is incredible. The synthetic kick drums blast like machine gun fire, threatening to overwhelm the blackened riffing, and the effect is cold, inhuman and devastating. However the initial impact of this mechanized collision between Zyklon and The Berzerker soon begins to lose its appeal for me. The songs drag on and on for what seems like an eternity and what first seemed like blasting intensity starts to feel more like an irritating racket.

Interesting riffs occasionally flicker on the radar but are soon smashed to infinitesimal pieces and buried under the relentless drum machine avalanche. By the time I reach the midpoint of ’Transpherium’ the soulless synths have me a hairsbreadth from deep sleep and I’m only kept awake by the grinding irritation at what feels like a colossal waste of my time. The final eleven minute marathon that is ’Absolution’ sums things up nicely with its layers upon layers of parping, wailing, droning, horrible artificial sound. Listening to this album is a wearying, irritating ordeal. Still if you like excessively long tracks full of insane drum machine beats and dark ambient noise feel free to give it a try.


:wave:
 
from ZERO TOLERANCE MAGAZINE 017 (UK, Printed)

chdzt.jpg

:wave: I was wondering if this had made it here :) There was one of Herschaft in that issue too...
 
from TERRORIZER MAGAZINE #162 (printed - UK)

Both in Riffs and in electronic terms, this is a pioneering effort of post-black metal in line with groups such as Aborym.
The cinematic "Transpherium" may sound highly produced, but rather than appear contrive, it's a narcotic, almost psychedelic masterpiece.
CHD's effortless ability to interchange dark ambience with stellar riffs and metal vocals has given rise to a Phenomenal debut album that any self-respecting black metal aficionado should hear.

rate: 8,5/10
 
from BLOODCHAMBER

rate: 8/10

http://www.bloodchamber.de/cd/c/4175/

Wer mich kennt, und das ist, angesichts der etwa 6 Milliarden Menschen auf diesem Planeten, prozentual gesehen nur ein verschwindend geringer Teil, von denen ich viele nicht mal mag und ein anderer Teil keine Ahnung von richtig guter Musik hat, weiß, dass ich so genannter progressiver Musik und auch dem Industrial sagen wir mal argwöhnisch gegenüberstehe. Wenn dann im Infoblatt noch die Vokabeln „Post Black Metal“ und „New School Black Metal“ zu finden sind, bin ich skeptischer als Rob Darken, wenn er eine Einladung zu Kaffee und Kuchen bei Michel Friedmann bekommt.

Ich hab die Platte das erste Mal im Auto auf der Fahrt zur kirchlichen Trauung meines Cousins gehört und bis heute ist dies der einzige Ort, an dem ich sie vorurteilsfrei genießen kann. Die vier Holländer (ja, Holländer) präsentieren auf ihrem Debüt rasend schnellen, zerstörerischen Black Metal, der sehr chaotisch und doch progressiv daher kommt (falls sich das überhaupt ausschließt). Man könnte sagen: wie EMPEROR auf Koks. Mit dem Unterschied, dass die Norweger immer einen menschlichen Drummer hatten, was aber angesichts der unmenschlichen Geschwindigkeit (wie der Name schon sagt) nicht möglich ist. Dazu kommen dann harte Industrialklänge oder wahlweise auch minutenlange Samples und verträumte Keyboardparts. Der harsche, teilweise sehr sehr krasse Wechsel der einzelnen Elemente ist extrem (und) fordernd. Die Faszination von „Terminal World Perspective“ liegt eindeutig in der Mischung oder dem Nebenher der unterschiedlichen Stile, die sehr homogen wirkt und einen doch immer wieder verwundert die Augenbrauen empor reißen lässt.

Genauso schwer, wie ich mich offenkundig mit der Platte und dem Review getan habe, so schwer fällt es mir, eine faire Wertung abzugeben. Ob der Skepsis, die anfangs überwog und mehr und mehr gewichen ist, finde ich das Resultat mehr als fair, auch wenn die Musik von CHD sicher nicht jedermanns Tasse Tee ist. Diese CD könnte man sicher auch prima als Hilfsgut nach Burma ausfliegen.
 
http://zykasylum.blogspot.com/2007/09/control-human-delete-terminal-world.html

Mais uma bomba lançada este ano.
Desta vez pela Code666,que de vez em quando lança assim umas coisas engraçadas,não só agora mas ao longo dos anos como são os casos de Diabolicum,Negura Bunget,Atrox,T/M/K ou os antigos Ephel Duath na fase mais Black Metal.
Uma editora a ter em conta,mas acho que já devem saber disso,mas vamos ao que interessa.
Control Human Delete ou CHD lançam o que é para mim até agora uma das grandes surpresas do ano vindas de bandas que desconhecia.
São originarios da Holanda(já a bastante que não ouvia uma banda vinda de lá tão interessante) e tocam algo que nem sei bem descrever.
È certo que se notam algumas influencias de bandas como DHG,Thorns ou da fase Rebel Extravaganza de Satyricon(esta talvez a influencia mais ouvida),mas não só as coisas vão até Dark Ambient daquele mesmo cosmico e sufocante(conferir o tema Transpherium sff) que gosto bastante até Extreme Metal nordico na linha de uns Myrkskog da fase Deathmachine.
Tudo isto resulta em pleno e temas como Operation Genesis Reprise,Sin Tide Manufacturing são autenticos hinos apocalipticos que semeiam destruição a volta,lembram-se das partes mais samplistas do Dark Blood Rising e dos climas de Void of Silence?
Pois bem aqui o efeito é semelhante,talvez não tão caotico,mas por vezes os riffs e batidas lembram uma metralhadora na posse de um lunatico qualquer a disparar contra o nosso corpo meio indefeso perante tanta maquinaria schizobelica.
Album muito a frente na minha opinião que ao englobar muitas boas influencias,consegue criar uma sonoridade bastante original e bem poderosa que nos cativa do inicio ao fim.
Nem que seja para nos dar vontade por vezes de sair a rua e acabar com a raça humana.
Aqui transpira-se odio,misantropia,morte e destruição....e já ha algum tempo que um album de musica extrema não me fazia sentir isto de uma forma tão intensa como este.
Numa palavra ESPECTACULAR.
E entra directamente para a minha lista de preferidos deste ano até agora.
 
from ELEGY IBERICA nr. 8

rate: 8/10
Control Human Delete
“Terminal World Perspective” CD
Avantgarde/Post-Black Metal
(Code666)
www.code666.net

A Code666 tem vindo indiscutivelmente a demarcar-se dentro do metal. A descoberta de bandas como Negura Bunget, Ephel Duath, Aborym ou TMK, tem vindo paulatinamente a marcar um ponto de viragem no mundo do metal, tornando esta editora italiana numa das mais importantes no que toca ao metal de vanguarda. Os holandeses Control Human Delete são mais uma prova cabal destas afirmações, um exemplo vivo da criteriosidade e rigor na escolha de cada uma das bandas do catálogo desta editora, onde de facto impera a qualidade. Torna-se claro que este tipo de sonoridade não é para todos. O experimentalismo inerente a bandas como Control Human Delete obedece a critérios de selecção de público, num processo de escolha quase natural. “Terminal World Perspective” aparece como uma combinação bizarramente perfeita entre o post-black metal, industrial e música ambiental. O conceptualismo do álbum ficou entregue a uma problemática metafísica diária e sempre actual: a ligação entre o Homem e o seu carácter destrutivo por influência de entidades divinas superiores. Um álbum intemporal e desafiador.

José de Almeida
 
from : http://paranoidmusickarmy.mforos.co...l-world-perspective-2007-code666-aural-music/


Control Human Delete - Terminal World Perspective (2007) Code666 / Aural Music


Code666 es uno de los sellos underground (bajo el amparo de Aural Music) que lleva bandas de los más originales y afortunadamente últimamente lo encontramos a la búsqueda de posibles futuras promesas como puede llegar a serlo CHD. Control Human Delete de reciente creación en el 2001 son de lo más conceptuales en su creación musical. Tras su demo “Error Spectre” (autoproducida en el 2003) lanza su primer larga duración con “Terminal World Perspective”, totalmente Post Black con ciertos matices industriales, riffs a lo Black Metal y canciones con influencia Dark Ambient. Estos holandeses nos regalan más de 70 minutos de puro existencialismo aliñado de sonidos computerizados y sintetizadores, todo ello mezclado sobre una base de vertientes Black. Podemos ver la notable influencia de los noruegos Dodheimsgard e incluso semejanzas con Aborym. Quizá una de las críticas es que suena algo sintético como a lo que nos vienen acostumbrando las nuevas bandas de Post Industrial Black Metal, algo que tendemos a rechazar de forma casi automática porque todos terminan sonando prácticamente igual, además de que resulta pesado y monótono. Sin embargo y al margen de esta cuestión, CHD es uno de los pocos que mantienen el tipo en este sentido, incluso y a pesar del sonido pre-fabricado que por lo general aburre hasta la saciedad. Los temas atmosféricos molan un huevo y se encuentran presentes prácticamente en todas las canciones de forma más o menos patente Las guitarras son muy agudas y punzantes, la voz desgarrada de Void es uno de los puntos fuertes del disco y el Industrial Black resuena por todas partes. “Protocol of Systematic Belief” es ejemplo de cómo hacer un buen batiburrillo de estilos, es una paranoia, un intermedio de ambiente atmosférico que termina con el omnipresente Black; una canción interminable que quizá para mi gusto sea el mejor tema del disco. “The Creation of Equivalence Principle” puro sonido computerizado y riffs black- metaleros, siguiendo prácticamente la misma linea durante los tres primeros minutos. La influencia de Dodheimsgard se nota en las partes cañeras, como en “Spectrum of Divine Nature”. “Transpherium” nos transporta de lleno al Dark Ambient, tema puramente instrumental; (como la última canción: “Absolution”). La canción no tiene desperdicio, es melódica, envolvente y algo mística, que dura ¡más de once minutos!; nada que ver con “Operation: Genesis Reprise”... todo caña y brutalidad. Estos tíos pasan de un extremo a otro y lo bueno es que saben combinar perfectamente las atmósferas Dark Ambient con el Post-Black pesado. El resto de las canciones como “Sin Tide Manufacturing” (otra de mis favoritas) tienen todas el mismo perfil. Es definitiva es un disco a valorar, recomendado para aquellos que deseen descubrir a una banda con su particular forma de interpretar los estilos mencionados y sobretodo para los defraudados con el último disco de Dodheimsgard.

rate : 83,5 yeah :rock: